Enviado por Renata Monti -18.11.2010 |14h00m

Mulheres da Tijuca se unem para promover artesanato local

Há três anos, as Amigas Arteiras se conheceram na feira da Praça Edmundo Rêgo, no Grajaú, e passaram a promover encontros regulares para trocar experiências de artesanato. A agente de turismo Linda Nesi foi a primeira a deixar a profissão para se dedicar às caixas de papelão. Em seguida, a advogada Cristina Pratini deixou a profissão de lado para trabalhar com patchwork. E Cláudia Fayr, também advogada, investiu em peças de feltro. Além de confeccionar, elas dão aulas no Atelier Árvore de Retalhos, na Rua Uruguai, na Tijuca.
— A cartonagem me proporcionou outro tipo de vida. Estava em depressão quando comecei a fazer a minha primeira caixa. Virou profissão — conta Linda.
Mesmo certa de sua veia artística, que despertou aos 14 anos com a pintura a óleo, Cristina Pratini conheceu o patchwork e o fuxico anos depois:
— Eu me encantei com a técnica e aprendi sozinha. Mas lembro da minha avó fazendo tapetes e colchas.O prazer de ensinar é a motivação de Cláudia Fayr. Desde pequena, o passo a passo de itens de papel vegetal e decupagem era compartilhado com a família. O desejo de repassar conhecimento se multiplicou até ela se tornar professora.
Um comentário:
Mãezinha,
amei a reportagem!
Parabéns!
Eu amo os teus trabalhos e estou adorando acompanhar tua trajetória e tu estando cada vez mais famosa! hehe.
Te amo muito!
beijos,
Vi
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